Começam as obras do BRT de Goiânia

O consórcio formado pelas empresas Isolux Corsán, EPC e WVG, vencedor da concorrência para a construção do BRT (Bus Rapid Transit) de Goiânia (GO) – chamado de Corredor Goiás Norte/Sul–– já deu início às obras do empreendimento, com previsão de conclusão em 20 meses. A proposta do consórcio foi de execução da obra por um […]

Maquete virtual do BRT de Goiânia

O consórcio formado pelas empresas Isolux Corsán, EPC e WVG, vencedor da concorrência para a construção do BRT (Bus Rapid Transit) de Goiânia (GO) – chamado de Corredor Goiás Norte/Sul–– já deu início às obras do empreendimento, com previsão de conclusão em 20 meses.

A proposta do consórcio foi de execução da obra por um valor de pouco mais de R$ 240 milhões, contemplando o corredor de ônibus com 21,7 quilômetros de extensão, ligando os eixos Norte e Sul da cidade goiana. Dentro do projeto, serão construídas 38 estações de embarque e desembarque de passageiros, além da reforma e ampliação de sete terminais de integração.

Segundo comunicado da Isolux, com o novo corredor, o sistema de transporte público da cidade terá mais flexibilidade, redução no custo e eficiência, especialmente por conta do aumento da velocidade operacional, maior oferta de viagens e mais conforto e segurança nos trajetos dos veículos.

O novo sistema de BRT deverá transportar cerca de 120 mil passageiros por dia. A frota operacional deverá ser composta por cerca de 80 ônibus, dos quais 30 serão articulados e 52 convencionais.

A Isolux tem origem espanhola, a EPC é uma empresa de Belo Horizonte (MG) e a WVG tem sede em São Paulo (SP). O Grupo Isolux Corsán tem mais de 80 anos de história e está entre as maiores empresas de engenharia do mundo. Atualmente, mais de 85% da carteira de negócios do grupo estão no mercado externo, com atividades em vários países, inclusive o Brasil.

Mundialmente, administra mais de 1.600 quilômetros de autoestradas na Índia, Brasil, México, Estados Unidos e Espanha, além de cerca de 6 mil quilômetros de redes de transmissão de energia de alta tensão no Brasil, na Índia e nos Estados Unidos.

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