Dez anos no Brasil e um milhão de veículos no mundo

Com o aumento progressivo da terceirização de frotas no mercado brasileiro, empresas do setor mantiveram resultados positivos em 2016. Ao comemorar dez anos de atuação no Brasil, a empresa francesa Arval é considerada um case entre elas. Mesmo com a crise que afetou o país, a companhia comemora, além dos bons resultados, outro fato muito […]

Com o aumento progressivo da terceirização de frotas no mercado brasileiro, empresas do setor mantiveram resultados positivos em 2016. Ao comemorar dez anos de atuação no Brasil, a empresa francesa Arval é considerada um case entre elas.

Mesmo com a crise que afetou o país, a companhia comemora, além dos bons resultados, outro fato muito importante: a conclusão do processo de aquisição da empresa Relsa, que envolveu a joint-venture Arval Relsa, no Chile e no Peru. “Esperamos fechar os números de 2016 com 19% de crescimento em faturamento e com a marca de 20 mil veículos gerenciados no território nacional”, afirma Nuno Silva, general manager da Arval Brasil. “Identificamos que nossa atividade é vista como uma alternativa para as empresas que estão em busca de reduzir custos e, portanto, desempenhamos um papel muito importante no atual cenário da economia”, reforça.

Fundada em 1989 e subsidiária do grupo BNP Paribas, a Arval é especializada em terceirização de frotas corporativas. A empresa oferece aos clientes – tanto empresas pequenas, médias  e  grandes nacionais ou internacionais – soluções personalizadas que otimizam a mobilidade dos seus colaboradores e a redução de custos e  terceirizam os riscos associados à gestão de frotas. “Diferentemente de muitas generalistas do mercado, a Arval é especialista na área. Trabalhamos todos os dias para entregar soluções completas aos nossos clientes. Um dos nossos diferenciais é a utilização da metodologia do Custo Total de Propriedade [Total Cost of Ownership – TCO], que considera todos os custos da frota, os invisíveis e visíveis. Isso faz com que seja possível prever gastos e reduzir riscos relativos à frota”, revela.

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