Híbridos Volvo fazem transporte gratuito de visitantes para conhecer a Vila da Regata

Maior regata de volta ao mundo faz sua única parada na América Latina em Itajaí (SC), cidade que abraçou o evento patrocinado pela Volvo e conhecido como a Fórmula 1 dos Mares Quando os barcos partem rumo aos Estados Unidos, mais de 400 mil pessoas devem ter passado pela Vila da Regata, no porto de Itajaí, Santa […]

Maior regata de volta ao mundo faz sua única parada na América Latina em Itajaí (SC), cidade que abraçou o evento patrocinado pela Volvo e conhecido como a Fórmula 1 dos Mares

Quando os barcos partem rumo aos Estados Unidos, mais de 400 mil pessoas devem ter passado pela Vila da Regata, no porto de Itajaí, Santa Catarina, atraídas pela alta tecnologia dos sete veleiros da prova náutica mais difícil do planeta.

Patrocinada pela Volvo, a competição é marcada por desafios extremos, com condições climáticas incrivelmente adversas, especialmente na travessia dos oceanos Pacífico e Atlântico Sul. Determinação, coragem e trabalho em equipe são essenciais para o sucesso das tripulações, formadas por navegadores da elite mundial da vela. Nesta edição, o Brasil conta com uma representante de peso: Martine Grael, medalhista de ouro na vela nas Olímpiadas Rio 2016, e filha de Torben Grael, velejador brasileiro mais vitorioso de todos os tempos e único campeão do país na regata Volvo (edição 2008/2009 – capitão do time Ericsson 4). A brasileira integra a tripulação da equipe holandesa Akzo- Nobel, que está em terceira posição na classificação da regata.

Pela terceira vez consecutiva que Itajaí sedia a maior competição da vela internacional. “Temos orgulho de ter trazido a Volvo Ocean Race novamente para Itajaí. A cidade é um polo náutico importante e tem se superado a cada edição, com eventos cada vez mais profissionais e bem estruturados. Nesse ano, a expectativa é receber cerca de 400 mil expectadores, o que deve ser, mais uma vez, o público recorde da competição em todo o mundo”, afirma Solange Fusco, diretora de Comunicação do Grupo Volvo na América Latina.

A passagem da Volvo Ocean Race por Itajaí beneficia todo o turismo da região. Quem atesta isto é o próprio velejador Torben Grael. “A mudança que a parada da Volvo Ocean Race trouxe à Itajaí é visível. Antes parecia que a cidade estava de costas para o mar. Hoje, com a vinda da regata, é o contrário. Em todos os lugares do mundo, quando falamos de Itajaí, as pessoas têm uma ideia muito positiva daqui. É um motivo de orgulho para todos os envolvidos”, comenta Grael. “Um evento desta magnitude representa ganho enorme em visibilidade e impacto econômico. Itajaí é hoje um polo de atração turística internacional”, comemora o coordenador de operações do Itajaí Stopover, Darlan Martins.

Para a edição 2018 da Volvo Ocean Race em Itajaí, a Volvo disponibilizou dois ônibus híbridos, que combinam motores elétricos e diesel, para o transporte gratuito de estudantes das escolas públicas, turistas e do púbico em geral para a Vila da Regata. “Num evento de alta tecnologia como a Volvo Ocean Race não deixaríamos de oferecer o mais avançado ônibus do mundo, para que os visitantes sejam transportados com o que há de mais moderno”, explica Solange Fusco.

A operação logística dos veículos acontece em parceria com a empresa Transpiedade de Itajaí.

TRADIÇÃO E LEGADO – A Volvo Ocean Race está na sua 13ª edição. O evento, que nasceu em 1973 como Whitbread Race, teve seus direitos adquiridos pela Volvo em 1998 e é hoje a maior plataforma de marketing global da marca sueca. Aliando sustentabilidade e respeito ao meio ambiente, alta tecnologia, trabalho em equipe, organização, desenvolvimento e inovação permanentes, a prova de volta ao mundo

representa muito mais que uma simples plataforma de comunicação para a Volvo: é um legado em que a marca acredita e investe.

A atual edição teve início em outubro passado em Alicante (Espanha). Os barcos já fizeram paradas em Lisboa (Portugal), Cidade do Cabo (África do Sul), Melbourne (Austrália), Hong Kong e Gangzhou (China)

e Auckland (Nova Zelândia). Os veleiros seguem para Newport (EUA), e depois passam por Cardiff (Reino Unido), Gotemburgo (Suécia) e Haia (Holanda).

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