Segmento vocacional acompanha a reação do mercado em 2018

Com a retomada da economia, o segmento fora de estrada representou 6,5% do mercado total de caminhões no primeiro trimestre; a Volvo lidera no transporte de cana-de-açúcar, com 43% de share na categoria acima de 15 t O aumento das vendas no mercado brasileiro de caminhões no primeiro quadrimestre do ano vai além da retomada […]

Com a retomada da economia, o segmento fora de estrada representou 6,5% do mercado total de caminhões no primeiro trimestre; a Volvo lidera no transporte de cana-de-açúcar, com 43% de share na categoria acima de 15 t

O aumento das vendas no mercado brasileiro de caminhões no primeiro quadrimestre do ano vai além da retomada dos setores de carga industrializada e agronegócio.

De acordo com a Volvo, o segmento de veículos vocacionais, para transporte fora de estrada, também mostra-se favorável nos últimos períodos. O transporte de cana-deaçúcar e madeira apresenta bom desempenho desde o ano passado e espera-se uma recuperação na mineração e na construção nos próximos períodos.

Para fortalecer ainda mais a presença da marca nesse setor a Volvo promoveu em maio o evento “Volvo Extreme”, em Mogi das Cruzes (SP). Participaram cerca de 200 convidados, entre clientes e consultores de negócio de todas as concessionárias da marca na América Latina. Durante o evento, a empresa colocou à disposição dos convidados motorista seus caminhões fora de estrada para testes em duas pistas especialmente preparadas para a finalidade.

“A Volvo sempre se destacou em caminhões vocacionais, com veículos robustos, confiáveis e de alto retorno aos clientes.

Mas além de bons produtos este evento tem a finalidade de evidenciar também nossa estrutura de serviços, focada diretamente em assegurar alta disponibilidade física dos caminhões, algo que conta muito neste segmento”, assegura Bernardo, diretor comercial de caminhões da Volvo.

O mercado de caminhões vocacionais pode ser dividido em quatro grandes grupos: transporte de cana-de-açúcar, transporte para construção civil, transporte florestal e transporte para mineração.

“A Volvo cresceu em quase todos esses segmentos nos primeiros meses deste ano.

Se fizermos uma média, praticamente dobramos nosso market share, passando de 15% (2017) para 29% (primeiro trimestre de 2018)”, afirma Fedalto.

Entre todos os segmentos, o de maior destaque para a marca Volvo é o de transporte de cana-de-açúcar.

“Neste segmento estamos liderando o mercado com 43% de participação. É um segmento em que nos destacamos ao desenvolver produtos especiais para concretizar as expectativas de clientes que exigem alta tecnologia e produtividade em seus caminhões.

Como exemplo, temos o VM Canavieiro e mais recentemente o VM Autônomo, que está muito próximo de chegar ao mercado”, afirma Jeseniel Valério, gerente comercial de caminhões vocacionais Volvo.

O crescimento da Volvo se explica pela boa oferta de produtos da marca no segmento vocacional. “Temos produtos para suprir desde o segmento de construção (VM) até o transporte muito severo (FMX 540 cv de 250 t), em diferentes configurações de chassi, cabine, motores e eixos de tração”, informa Valério.

“Desde os pioneiros N10, os caminhões Volvo sempre foram referência no mercado de veículos vocacionais. Com nossa linha atual não é diferente. Nenhuma outra marca consegue associar a tecnologia que oferecemos à robustez, durabilidade e efi ciência nesse tipo de operação”, completa.

Outro fator que influencia positivamente o desempenho da Volvo é o posicionamento da marca nos serviços de pós-venda dos veículos vocacionais.

“A rotina deste tipo de caminhão raramente permite um deslocamento para revisões e reparos em concessionárias. Por isso, sempre que possível, investimos em atendimento remoto de campo, numa ação conjunta entre a Volvo e as concessionárias, utilizando peças genuínas e mão de obra especializada. Nesses segmentos o controle de todos os custos da operação, como indicadores de tempo médio entre falhas e tempo médio entre reparos, asseguram que os veículos tenham alta disponibilidade física e o melhor custo operacional do mercado, beneficiando os nossos clientes”, declara Carlos Banzzatto, gerente comercial de pós-venda da marca.

 

SEGMENTO FLORESTAL

O segmento florestal é um dos mais importantes da economia brasileira, com 7,8 milhões de hectares de florestas plantadas de eucalipto e pinus, consideradas as mais produtivas do mundo. Elas abastecem as indústrias de papel e celulose, painéis reconstituídos, de siderurgia e de produtos de madeira processada mecanicamente.

Na recente feira Expoforest, realizada no interior de São Paulo, o FMX que a Volvo exibiu é um moderno caminhão da Volvo, que figura na classe dos pesados. Com um motor de 13 litros de até 540 cv, é o veículo otimizado para aplicação florestal, com a potência e o torque corretos para este tipo de trabalho, segundo a empresa. A alta produtividade é um ponto muito importante neste segmento. “Estamos entregando um veículo moderno, com elevada potência e torque. O FMX foi especialmente desenvolvido para o transporte pesado em condições severas”, afirma Bernardo Fedalto.

Com um robusto trem de força e uma avançada cabine ergonomicamente projetada para longas jornadas de trabalho, o FMX tem vários atributos que o tornam ainda mais vocacionado para aplicações florestais.

Seu design arrojado, o exterior moderno e grande altura livre do solo contribuem para fazer do FMX o mais completo e mais focado caminhão para trabalhos florestais de todo o mercado, de acordo com a Volvo. “Temos ainda o melhor trem de força, robustez e durabilidade, o que garante mais viagens no período de trabalho”, observa Fedalto.

 

I-SHIFT OFF ROAD

O FMX vem equipado com a consagrada caixa de câmbio Volvo I-shift Off Road. Esta caixa tem interior reforçado e softwares específicos para o transporte de madeira e congêneres. A transmissão da Volvo está em sua sexta geração, com características que a tornam a melhor opção em todo o setor de transporte: menor consumo de combustível; trocas mais rápidas de marcha; melhor comportamento do acelerador; mais conforto; opções de marchas super reduzidas; e melhor gerenciamento de torque do motor de 540cv, adaptando-se automaticamente à topografia e se o caminhão está carregado ou vazio.

“Com arranques sem igual, novos softwares e maior capacidade, não há melhor indicação para o setor florestal do que a caixa I-Shift”, diz Álvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo.

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