Latam Cargo amplia em quase 10% sua capacidade em novembro

A decisão da empresa é para atender a demanda de fim de ano no Brasil, que atualmente é atendida por meio de uma frota cargueira de três aeronaves, além do embarque de encomendas diretamente no porão dos 126 aviões de passageiros da Latam no país

A Latam Cargo Brasil, unidade de cargas do Grupo Latam, ampliou a sua capacidade doméstica no Brasil em quase 10% em novembro, em comparação com outubro de 2021, devido à alta de demanda pelo serviço de transporte cargueiro derivada no período da Black Friday e do final de ano. As encomendas são transportadas pela frota cargueira de três aeronaves, além do embarque diretamente no porão dos 126 aviões de passageiros da Latam no país. Ao todo, são 241 rotas para 44 destinos nacionais.

Para dar suporte à maior movimentação de produtos do e-commerce e de eletrônicos, a Latam reforçou rotas em todas as regiões do Brasil, com destaque para Guarulhos-Fortaleza (crescimento de 30% na capacidade em quilos), Guarulhos-Manaus (38% de ampliação), Guarulhos-Belém (mais 50%) e Guarulhos-Recife (mais 78%).

“Até a primeira quinzena de dezembro de 2021, a Latam Cargo coloca todos seus recursos e esforços para atender a todos os clientes no Brasil com um produto cada vez mais competitivo e muito ágil. A Black Friday 2021, por exemplo, é a primeira do éFácil, o serviço porta a porta que lançamos em junho de 2021 para oferecer coleta em 255 cidades e entrega em 3.455 localidades de todo o Brasil”, destaca Otávio Meneguette, diretor da Latam Cargo Brasil.

No mercado internacional de cargas, a Latam Cargo permanece atenta ao forte aumento na demanda de importação e exportação de produtos fármacos, e-commerce, eletrônicos e seus componentes, além de partes e peças para o setor automotivo e a indústria de forma geral.

Em outubro, o grupo Latam Cargo, por meio de suas subsidiárias Latam Brasil, LAN Chile, LAN Peru, ABSA e LAN Cargo, conquistou novamente a liderança no segmento aéreo internacional no Brasil, com participação de 19, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Novamente, a empresa conseguiu absorver parte da demanda internacional impactada pelo desajuste do modal marítimo internacional e a falta de contêineres.

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