Mais segurança para as cargas

O setor de segurança privada no Brasil registrou crescimento expressivo na última década. Segundo estudo realizado pela Federação Nacional de Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist), em 2015, houve um aumento de 68% no número de empresas do setor, que movimentam cerca de R$ 43 bilhões de carga por ano. E juntas, formalmente […]

O setor de segurança privada no Brasil registrou crescimento expressivo na última década. Segundo estudo realizado pela Federação Nacional de Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist), em 2015, houve um aumento de 68% no número de empresas do setor, que movimentam cerca de R$ 43 bilhões de carga por ano. E juntas, formalmente empregam mais de 706 mil trabalhadores nas áreas representadas pela federação, com foco na vigilância patrimonial, transporte de valores, escolta armada, segurança pessoal e cursos de formação de vigilantes. “Tradicionalmente, os maiores clientes do setor da segurança privada no Brasil (e no mundo) são os bancos e o setor público, que nas esferas federal e estadual o serviço já é quase 100% terceirizado”, afirma Odair Conceição, presidente nacional da Fenavist.

Recentemente, o mercado tem vivido muitas mudanças, o que obrigou a maioria das empresas a fazer adaptações em seus perfis operacionais e na oferta de serviços. “O crescimento da urbanização, e consequentemente das periferias das grandes cidades, aliado à grande demanda por serviços da chamada nova classe média brasileira, tem levado a estas regiões novas agências bancárias, shoppings, supermercados e comércio em geral, carregando consigo seus fornecedores”, explica.

De acordo com o executivo, este movimento alavanca não só os serviços de segurança privada, mas também os de transporte de valores, incluindo a gestão de caixas eletrônicos. “Nas regiões norte e nordeste por exemplo, o crescimento da renda, motivada pelos programas sociais do governo federal, também fez crescer a demanda pelo transporte de valores, especialmente no abastecimento de caixas eletrônicos”, reforça Odair Conceição.

Leia  a matéria  completa  na revista Transporte Moderno nº476 no  Acervo Digital OTM

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